O SINDSERM teve suas denúncias confirmadas e exige que se faça justiça

Em 2017, o sindicato representou junto ao TCE em relação à utilização irregular de uma parte dos recursos do bilionário orçamento de Teresina.

O Prefeito Firmino Filho(PSDB) fez uma operação de crédito ilegal, denunciada na Polícia Federal, onde foi pedida a prisão do Prefeito e aberta investigação no ano passado. Além disso, o Procurador do Ministério Pùblico de Contas, Plínio Valente, apontou o rombo de R$ 20 milhões e pediu a reprovação das contas sob a responsabilidade do secretário Kleber Montezuma (PSDB), referente ao exercício financeiro de 2016, conforme denunciado pelo SINDSERM.

Firmino também descumpriu a Constituição Federal e, mais uma vez, não concedeu a revisão salarial anual prevista no artigo 37, X. A ação judicial movida pelo SINDSERM contra esta mesma ilegalidade praticada em 2017, sequer foi julgada. Certo da impunidade garantida pelo poder econômico do grupo que manda e desmanda na Capital do Piauí há décadas, Firmino continua cometendo as mesmas ilegalidades, desafiando a justiça.

Ironicamente, o secretário de educação, que utiliza o assédio moral como método de gestão, reclama de estar sendo “vítima de um linchamento moral” simplesmente porque o SINDSERM está divulgando o rombo nas contas da SEMEC, confirmado pelo MP do TCE e divulgado na imprensa.

Diariamente, na sede do SINDSERM, chegam profissionais da educação com nervos à flor da pele, angustiados e deprimidos por conta das pressões insanas deste secretário que não oferece as condições de trabalho adequadas e impõe métodos reacionários e utiliza as “capitãs do mato”, (de um cargo “cabide” de Superintendente criado às pressas após denúncia do SINDSERM) para pressionar diretoras e pedagogas, tentando fabricar resultados artificiais que o promovam politicamente e passar a falsa impressão de que está tudo bem na educação municipal.

Assédio moral explícito é o que pratica diariamente esta “vítima”, que utilizou indevidamente o dinheiro do precatório do FUNDEF do qual 60% deveria ser gasto com remuneração do magistério.